sexta-feira, 23 de janeiro de 2009
sexta-feira, 16 de janeiro de 2009
“Cultura é apenas uma delgada pelinha de maçã sobre um caos incandescente.”
F. N.
sintese pensamento nietzsche:
http://www.bomdestino.com/resumos/pdf/nietzsche.pdf
F. N.
sintese pensamento nietzsche:
http://www.bomdestino.com/resumos/pdf/nietzsche.pdf
quinta-feira, 15 de janeiro de 2009
quanto
quanto tempo se faz
para ser capaz
de perceber
que um solitário dia
é sempre muito pouco
para enfim saber
que a solidão
se fez merecer
a fim de se tornar
um dia alegria
do mesmo modo
que a escuridão da noite
se tornará por breve
um belo dia
para ser capaz
de perceber
que um solitário dia
é sempre muito pouco
para enfim saber
que a solidão
se fez merecer
a fim de se tornar
um dia alegria
do mesmo modo
que a escuridão da noite
se tornará por breve
um belo dia
Dos Pronomes de Tratamento
Certa vez num evento de colação de grau tive um insight muito interessante, inclusive Fábio Lacan estava no dia para confirmar. Imagine uns pela-saco fazendo discurso de 2h e se referindo ao reitor da faculdade com a babaquice de "Vossa Magnificência". Comentei se o cara fosse sinistro mesmo se refeririam a ele com mais ênfase. Tipo: "Vossa Magnificência, o Flamenguista, Pirocudo e Sambista João das Couves".
Até fiz uma pesquisa rápida sobre Pronomes de Tratamento no Wikipedia... Muito educativo. Descrobri que até posso alguns desses pronomes no dia a dia:
Ilustríssimo Mestre, Doutorando e Mulequíssimo Vinícius Petrucci
Ilustríssimo, Boladão, Profeta e Dançarino Gustavo Lima
Ilustríssimo Mestre de Obras, Bacharel e Asséptico Pablo Saraiva
Ilustrítrimo Imdiplomado Mestre, Doutorando e Matador de Passarinho Rafael Borges
Até fiz uma pesquisa rápida sobre Pronomes de Tratamento no Wikipedia... Muito educativo. Descrobri que até posso alguns desses pronomes no dia a dia:
Ilustríssimo Mestre, Doutorando e Mulequíssimo Vinícius Petrucci
Ilustríssimo, Boladão, Profeta e Dançarino Gustavo Lima
Ilustríssimo Mestre de Obras, Bacharel e Asséptico Pablo Saraiva
Ilustrítrimo Imdiplomado Mestre, Doutorando e Matador de Passarinho Rafael Borges
quarta-feira, 14 de janeiro de 2009
I wanna be kibated!
O Kibe Loco é um dos blogs mais acessados e conhecidos do Brasil, se não o mais. Escrito por Antônio Tabet e nacionalmente conhecido não só pela popularidade, mas também por copiar indiscrimidamente imagens, charges, som, idéias e tudo o mais sem endereçar os devidos créditos. Típico de publicitário. Hehehehehe. Tem até jargão "kibado". Já a um tempo uma entidade da blogsfera se dedica ao trabalho de desmascaramento e controle dos impulsos dele, o Kibando e Andando.
O hit mais recente emplacado por ele é "CADÊ XOXÓ" no youtube, citado por vinicius anteriormente. O cara fez um videozinho bem produzido com a música e divulgou. Obviamente, não fez referência ao artista/autor/intérprete. Eu creditei meu amigo que me contou.
Como ninguém lê essa porra aqui eu até queria ser kibado. Talvez o blog ganhe um pouco de notoriedade sendo plagiado.
O hit mais recente emplacado por ele é "CADÊ XOXÓ" no youtube, citado por vinicius anteriormente. O cara fez um videozinho bem produzido com a música e divulgou. Obviamente, não fez referência ao artista/autor/intérprete. Eu creditei meu amigo que me contou.
Como ninguém lê essa porra aqui eu até queria ser kibado. Talvez o blog ganhe um pouco de notoriedade sendo plagiado.
terça-feira, 13 de janeiro de 2009
Da Van Filosófica
Meu sonho era ter uma van... Sério mesmo.
Uma van maneira, tipo uma Kombi ou uma Besta. Uma van em que coubessem todos meus amigos e tivesse um frigobar. Uma van livre de paradigmas, uma van experimental. Seria um espaço de discussão e entretenimento, aberto. Não comprometido com qualquer culto, escola de pensamento, corrente filosófica, partido, time de futebol, regionalismos etc.
Esteticamente nem precisa ser chamativa tipo aquela de Miss Sunshine ou a estufa do Salchicha/Scooby... Precisava só de um neonzinho verde no fundo do carro e um vidro fumê para ser discreto para transitar por onde as pessoas vão mesmo, sem chamar atenção. Talvez um adesivinho da EMUT só de sacanagem! Dentro uma bandeira da Autoridade Nacional Palestina para parecer politicamente correto nesse mês.
Promoveria em seu interior debates polêmicos, saraus virtuosos, veria DVDs proibidos, declamaria poesias, carburaria Gabeiras, degustaria especiarias tipo exportação. Entre um lugar e outro, sempre em movimento, um fórum ambulante de idéias.
Pior é que uma vez fiz a promessa de comprar a tal van. O pedido cumpriu-se. Os deuses da fortuna me agraciaram com um pequeno prêmio. Eu é que não cumpri a promessa. Não espero fazê-lo no curto prazo, mesmo correndo o risco de que a desgraça se abata sobre mim. Talvez um dia eu ache a van que me define como pessoa. Quem sabe?
Nesse dia então posso passar na sua casa e te chamar para dar uma volta... Prepara-te, a van estarará chegando!
Uma van maneira, tipo uma Kombi ou uma Besta. Uma van em que coubessem todos meus amigos e tivesse um frigobar. Uma van livre de paradigmas, uma van experimental. Seria um espaço de discussão e entretenimento, aberto. Não comprometido com qualquer culto, escola de pensamento, corrente filosófica, partido, time de futebol, regionalismos etc.
Esteticamente nem precisa ser chamativa tipo aquela de Miss Sunshine ou a estufa do Salchicha/Scooby... Precisava só de um neonzinho verde no fundo do carro e um vidro fumê para ser discreto para transitar por onde as pessoas vão mesmo, sem chamar atenção. Talvez um adesivinho da EMUT só de sacanagem! Dentro uma bandeira da Autoridade Nacional Palestina para parecer politicamente correto nesse mês.
Promoveria em seu interior debates polêmicos, saraus virtuosos, veria DVDs proibidos, declamaria poesias, carburaria Gabeiras, degustaria especiarias tipo exportação. Entre um lugar e outro, sempre em movimento, um fórum ambulante de idéias.
Pior é que uma vez fiz a promessa de comprar a tal van. O pedido cumpriu-se. Os deuses da fortuna me agraciaram com um pequeno prêmio. Eu é que não cumpri a promessa. Não espero fazê-lo no curto prazo, mesmo correndo o risco de que a desgraça se abata sobre mim. Talvez um dia eu ache a van que me define como pessoa. Quem sabe?
Nesse dia então posso passar na sua casa e te chamar para dar uma volta... Prepara-te, a van estarará chegando!
segunda-feira, 12 de janeiro de 2009
Wave Blend
Segue breve relato da minha experiência narcotico-antropológica na Polônia de um mochilão que fiz ano passado com uns amigos. Antes de tudo preciso fazer uma recomendação. Se for viajar, não leve animais com você, é foda.
Cracóvia é uma das maiores cidades da Polônia e tem muita história... Hehehehe, história! Cidade limpa, povo educado, birita barata, mulheres lindas. Uma combinação explosiva. Um coquetel Molotov para três fanfarrões cariocas. Pois é, pousamos lá no verão de 2008. Nem rolou vandalismo.
Sempre acreditei na máxima "não se mistura bebida", a clássica recomendação de não misturar fermentados com destilado e etc. Clássica, porém não infalível. Desmistifiquei esse conceito num porre homérico e de ressaca de baixa intensidade.
Tudo começou cedo... Jantarzinho romântico com os outros dois marmanjos que estavam comigo. Antes rolou um pito... Hehehehehe. Uma especiaria jamaico-holendesa adquirida nos primórdios da viagem e encontrada por acaso na mochila de alguém. CRAZY! Nada como um laricão bem atendido. Na sequência vieram algumas cervejas regionais e cigarros convencionais.
Depois de tomar um Engov decidimos fazer um entourage nas redondezas, visitar alguns lugares pré-identificados na noite anterior. GO-GO-GO! A primeira parada foi um lugar com música ao vivo... Pop-rock internacional da melhor qualidade acompanhado de vinho e mais cigarros. Na ausência de mulheres fizemos uma sessão de fotos conceituais, uma diversão com tendência homosexuais. VAZARE!
Vagamos por alguns bares de menor porte bebendo suco cevada continuamente. Até que nos deparamos com a seguinte situação: mulheres nos chamando para ir na boate. Muito estranho! No ápice da minha ébrio-razão desconfiei de uma tocaia estilo canto da sereia polonesa. Esse receio durou pouco e entramos no recinto. I AM GOING IN!
Já dentro pude curtir um eletro da melhor qualidade, embalado por uma mistura de vodka/whisky com Red Bull, ambos e vice-versa. Eu podia voar. Até peguei mulher com minha dançinha sensual. Foi foda, parecia que cada passo era um chamado de acasalamento, cada gota do meu suor exalava do feromônio "vemnimimqueeutofacinho". Peguei duas, ao mesmo tempo... Hehehehe. Algo inédito até então. BEAUTIFUL!
Em dado momento tive a iluminação "ESTOU DOIDALHASSO!!!". Fato venérico. Rolou uma saída pela tangente com um pit stop já combinado... Comer um sanduíche no McDonald´s. Eu fui incapaz de escolher meu próprio pedido, alguém disse "Pede um cheddar porra!" e eu concordei. A partir daí o alcool me dominava cada vez mais. Me arrastei até o apartamento como um macaco cego e caí nos braços de Morfeu.
O day-after foi menos tenebroso do que pode-se imaginar. Umas 5h depois pegamos um ônibus para Auchwitz e ainda bêbado na fila do campo de concentração pude fazer algumas piadinhas de humor negro. A ausência de alguns detalhes como nomes e localização no tempo-espaço pode ser explicada. Mas para bom entendedor, meia palabas.
Não passa de um mito esse negócio de passar mal misturando bebida. As pessoas passam mal porque bebem para caralho! Essa é a verdade. Ocorre que bebemos mais do que devemos sem perceber. Tem o fator biológico também, quando você começa bebendo cerveja, seu corpo se prepara para metabolizar cerveja e de repente você manda um drink exótico de cachaça com pimentão. Fode todo o seu preparo metabólico! O álcool tem um tempo para ser absorvido pelo corpo... Uma bebida leve vai sendo absorvida aos poucos, um shot de tequila é uma injeção de etanol na veia. A duração da onda é inversamente proporcional à sua intensidade. O que manda é a moderação.
Esse negócio de misturar bebida é que o há. É o Ó do borogodó. É bagulho doido, surtação pura. Tem que misturar mesmo, foda-se. A probabilidade de dar merda é grande, mas os benefícios são insuperáveis. O ônus e o bônus. Tem que misturar as onda toda, bibida, cigarro, dogras, emplastros de hormônio, dança transcendental...
Pense na harmonização de diferentes ondas ao mesmo tempo. O relaxamento que a nicotina induz ao corpo, o espírito demoníaco que você incorpora com whisky + red bull, a psicodelia da vodka, aquela irreverência da cerveja, o aumento da libido do vinho e por aí vai. Harmonizar isso tudo é uma viagem sensorial única.
Logicamente que você pode usar do bom senso, porra. Engovzinho, energético para não apagar, estômago cheio, adrenalizando na dança etc. Ideal também é ter companhia para o caso de precisar de um backup. Recomendo, mas surte com moderação.
Cullus bebedorum dominus non habet.
(Cú de bêbado não tem dono). - Provérbio latino
Cracóvia é uma das maiores cidades da Polônia e tem muita história... Hehehehe, história! Cidade limpa, povo educado, birita barata, mulheres lindas. Uma combinação explosiva. Um coquetel Molotov para três fanfarrões cariocas. Pois é, pousamos lá no verão de 2008. Nem rolou vandalismo.
Sempre acreditei na máxima "não se mistura bebida", a clássica recomendação de não misturar fermentados com destilado e etc. Clássica, porém não infalível. Desmistifiquei esse conceito num porre homérico e de ressaca de baixa intensidade.
Tudo começou cedo... Jantarzinho romântico com os outros dois marmanjos que estavam comigo. Antes rolou um pito... Hehehehehe. Uma especiaria jamaico-holendesa adquirida nos primórdios da viagem e encontrada por acaso na mochila de alguém. CRAZY! Nada como um laricão bem atendido. Na sequência vieram algumas cervejas regionais e cigarros convencionais.
Depois de tomar um Engov decidimos fazer um entourage nas redondezas, visitar alguns lugares pré-identificados na noite anterior. GO-GO-GO! A primeira parada foi um lugar com música ao vivo... Pop-rock internacional da melhor qualidade acompanhado de vinho e mais cigarros. Na ausência de mulheres fizemos uma sessão de fotos conceituais, uma diversão com tendência homosexuais. VAZARE!
Vagamos por alguns bares de menor porte bebendo suco cevada continuamente. Até que nos deparamos com a seguinte situação: mulheres nos chamando para ir na boate. Muito estranho! No ápice da minha ébrio-razão desconfiei de uma tocaia estilo canto da sereia polonesa. Esse receio durou pouco e entramos no recinto. I AM GOING IN!
Já dentro pude curtir um eletro da melhor qualidade, embalado por uma mistura de vodka/whisky com Red Bull, ambos e vice-versa. Eu podia voar. Até peguei mulher com minha dançinha sensual. Foi foda, parecia que cada passo era um chamado de acasalamento, cada gota do meu suor exalava do feromônio "vemnimimqueeutofacinho". Peguei duas, ao mesmo tempo... Hehehehe. Algo inédito até então. BEAUTIFUL!
Em dado momento tive a iluminação "ESTOU DOIDALHASSO!!!". Fato venérico. Rolou uma saída pela tangente com um pit stop já combinado... Comer um sanduíche no McDonald´s. Eu fui incapaz de escolher meu próprio pedido, alguém disse "Pede um cheddar porra!" e eu concordei. A partir daí o alcool me dominava cada vez mais. Me arrastei até o apartamento como um macaco cego e caí nos braços de Morfeu.
O day-after foi menos tenebroso do que pode-se imaginar. Umas 5h depois pegamos um ônibus para Auchwitz e ainda bêbado na fila do campo de concentração pude fazer algumas piadinhas de humor negro. A ausência de alguns detalhes como nomes e localização no tempo-espaço pode ser explicada. Mas para bom entendedor, meia palabas.
Não passa de um mito esse negócio de passar mal misturando bebida. As pessoas passam mal porque bebem para caralho! Essa é a verdade. Ocorre que bebemos mais do que devemos sem perceber. Tem o fator biológico também, quando você começa bebendo cerveja, seu corpo se prepara para metabolizar cerveja e de repente você manda um drink exótico de cachaça com pimentão. Fode todo o seu preparo metabólico! O álcool tem um tempo para ser absorvido pelo corpo... Uma bebida leve vai sendo absorvida aos poucos, um shot de tequila é uma injeção de etanol na veia. A duração da onda é inversamente proporcional à sua intensidade. O que manda é a moderação.
Esse negócio de misturar bebida é que o há. É o Ó do borogodó. É bagulho doido, surtação pura. Tem que misturar mesmo, foda-se. A probabilidade de dar merda é grande, mas os benefícios são insuperáveis. O ônus e o bônus. Tem que misturar as onda toda, bibida, cigarro, dogras, emplastros de hormônio, dança transcendental...
Pense na harmonização de diferentes ondas ao mesmo tempo. O relaxamento que a nicotina induz ao corpo, o espírito demoníaco que você incorpora com whisky + red bull, a psicodelia da vodka, aquela irreverência da cerveja, o aumento da libido do vinho e por aí vai. Harmonizar isso tudo é uma viagem sensorial única.
Logicamente que você pode usar do bom senso, porra. Engovzinho, energético para não apagar, estômago cheio, adrenalizando na dança etc. Ideal também é ter companhia para o caso de precisar de um backup. Recomendo, mas surte com moderação.
Cullus bebedorum dominus non habet.
(Cú de bêbado não tem dono). - Provérbio latino
sexta-feira, 9 de janeiro de 2009
CATHOOGLE
Catholic Google custom search engine
http://www.cathoogle.com/The best way for good Catholics to surf the web
Uma busca:
Your search - fuck - did not match any documents.
Suggestions:
- Try different keywords.
Os fabulosos lagartos Jan-Ken-Pon

Os lagartos Uta stansburiana são naturais da costa do pacífico da América do Norte. Os machos desta espécie são divididos em três grupos, de acordo com características genéticas de aparência e estratégia de copulação: os lagartos de papo laranja são maiores e mais fortes, territoriais, brigões e não cuidam muito de suas fêmeas. Os de papo azul são um pouco menores, territoriais, cooperativos e cuidam de suas parceiras. Os de papo amarelo têm o tamanho e o padrão de cores de uma fêmea, e usam isto para se infiltrarem nos territórios de outros machos e copularem oportunamente. Desta maneira,
- Laranjas tomam fêmeas de azuis a tapa, mas são facilmente enganados por amarelos.
- Azuis ficam mais tempo com as fêmeas e por isto não são enganados pelos amarelos. Mas são saco de pancadas dos laranjas.
- Amarelos dão boladas nas costas dos laranjas, mas se dão mal com os azuis.
Assim, cada grupo de machos tem características que vencem um grupo rival e perdem para outro, como no jogo de pedra, papel e tesoura. A população dos três grupos em média é a mesma, mas varia bastante em função do tempo. Geralmente, um grupo domina o sistema a cada 4-5 anos. Enquanto isto, o grupo que o vence vai crescendo em população até tomar a liderança, e assim segue o ciclo num equilíbrio de Nash.
Ah, sim. Só escrevi isto tudo pra citar o Nash no final.
E você, se fosse um Uta stansburiana, que tipo de macho você seria?
la
sabe la
do que se fez
hoje nao
voltara
pro lugar
onde devo
estar
sabe bem
pois ja fui
la
saber
mais
enfim
nada
de mais
do que se fez
hoje nao
voltara
pro lugar
onde devo
estar
sabe bem
pois ja fui
la
saber
mais
enfim
nada
de mais
Sobre Mijar no Gelo
O mictorio é o lugar próprio para urinar de pé. Diferente das privadas, só pode ser usado para urinar e por razões anatômicas óbvias, apenas homens fazê-lo. Eles podem ser individuais ou coletivos (normalmente de metal ou de alvenaria junto a parede do recinto). O mictório tem esse caráter exclusivo de masculinidade e um certo fetichismo. No imaginário ele tem essa representação do alívio imediato e da liberdade biológica. E sendo ele mais comum em bares e restaurantes com disponibilidade de bebida alcóolica, chega ser até lúdico descrevê-lo. Quem não tem viva na memória uma mijada colossal numa ocasião feliz?
Algumas regras de conduta devem ser utilizadas ao urinar num mictório (os mandamentos):
1. Evitar olhar a genitália do próximo
A não observação da genitália de terceiros, o famigerado "manja rola", é a regra de ouro. Uma pequena olhadinha de lado já pode ser considerada uma gafe e indicativa de comportamento homosexual, ainda mais pela observação de desconhecidos. Uma olhada direta é desrespeitosa e os mijantes podem até te interpelar verbalmente.
2. Atentar para a zona de impacto
Um conceito muito comum nos parques aquáticos, a "a splash area" é o perímetro que as gotas xixi alcançam ao respingar na borda do mictório. Apesar de ser asqueroso, não é necessáriamente anti-higiênico. A urina, apesar do cheiro forte, é ascéptica e a amônia presente tem inclusive propriedades analgésicas. Por razões essencialmente culturais é muito ofensivo receber um respingo. Por isso distancie-se ao máximo do mijante ao seu lado e manipule bem a trajetória do jato para evitar respingos.
3. Conversar com parcimônia
As vezes visitamos o toalete com companhia ou precisamos fazer algum comentário babaca sobre qualquer coisa, absolutamente normal. Não é necessário imterromper uma conversa já inciada para urinar. Mas lembre-se que mijar é ato sacro e muito pessoal, por isso deve ser respeitado. Alguns tabus não precisam ser abordados e não é recomendável muita ênfase nos argumentos e gesticulação apelativa.
4. Diga-me com quem andas e te direi quem és
O ser humano é um ser social e as vezes carrega essa sociabilidade até o banheiro. Nada contra, pelo contrário. Mas levar sempre um amigo para o banheiro é no mínimo suspeito. Curta sua mijada consigo mesmo, transcenda.
Quem segue estes princípios dificilmente se envolverá em situações constrangedoras no mictório. Porém, estas regras são proporcionalmente fléxiveis à quantidade de alcóol ingerida no local.
Algo que me fascina é a presença de gelo nos mictórios. Não são todos os lugares que podem oferecer esse tipo de regalia, apenas os botecos mais refinados e sofisticados o tem. A sua adição na parte concâva destes dá um certo ar de nobreza ao ato de urinar. Além disso, tem poderes anti-odoríferos, porque a urina quente derrete grande parte do gelo frio pela transferência de energia térmica e cinética. Esse derretimento anula dispersão de odores, que ficam solubilizados na água que vai pro ralo. Por causa disso também respinga menos. É perfeito, é maravilhoso, é fenomenal... Mijar no gelo é uma diversão prazerosa. Cortar peços inteiros de gelo branco com jatos amarelos. Escolher as melhores pedras. Imaginar o efeito dominó do depreendimento das formações e seus desdobramentos caóticos. Ver pilhas inteiras esfacelarem-se ao poder do seu xixi! Um iceberg de sensações. É uma viajem introspectiva ao próprio ato de mijar. Demanda grande poder de concentração aproveitar tudo o que uma mijada no gelo pode proporcionar... É a META-MIJADA.
"Em busca da mijada perfeita." - Marcelo D2
Algumas regras de conduta devem ser utilizadas ao urinar num mictório (os mandamentos):
1. Evitar olhar a genitália do próximo
A não observação da genitália de terceiros, o famigerado "manja rola", é a regra de ouro. Uma pequena olhadinha de lado já pode ser considerada uma gafe e indicativa de comportamento homosexual, ainda mais pela observação de desconhecidos. Uma olhada direta é desrespeitosa e os mijantes podem até te interpelar verbalmente.
2. Atentar para a zona de impacto
Um conceito muito comum nos parques aquáticos, a "a splash area" é o perímetro que as gotas xixi alcançam ao respingar na borda do mictório. Apesar de ser asqueroso, não é necessáriamente anti-higiênico. A urina, apesar do cheiro forte, é ascéptica e a amônia presente tem inclusive propriedades analgésicas. Por razões essencialmente culturais é muito ofensivo receber um respingo. Por isso distancie-se ao máximo do mijante ao seu lado e manipule bem a trajetória do jato para evitar respingos.
3. Conversar com parcimônia
As vezes visitamos o toalete com companhia ou precisamos fazer algum comentário babaca sobre qualquer coisa, absolutamente normal. Não é necessário imterromper uma conversa já inciada para urinar. Mas lembre-se que mijar é ato sacro e muito pessoal, por isso deve ser respeitado. Alguns tabus não precisam ser abordados e não é recomendável muita ênfase nos argumentos e gesticulação apelativa.
4. Diga-me com quem andas e te direi quem és
O ser humano é um ser social e as vezes carrega essa sociabilidade até o banheiro. Nada contra, pelo contrário. Mas levar sempre um amigo para o banheiro é no mínimo suspeito. Curta sua mijada consigo mesmo, transcenda.
Quem segue estes princípios dificilmente se envolverá em situações constrangedoras no mictório. Porém, estas regras são proporcionalmente fléxiveis à quantidade de alcóol ingerida no local.
Algo que me fascina é a presença de gelo nos mictórios. Não são todos os lugares que podem oferecer esse tipo de regalia, apenas os botecos mais refinados e sofisticados o tem. A sua adição na parte concâva destes dá um certo ar de nobreza ao ato de urinar. Além disso, tem poderes anti-odoríferos, porque a urina quente derrete grande parte do gelo frio pela transferência de energia térmica e cinética. Esse derretimento anula dispersão de odores, que ficam solubilizados na água que vai pro ralo. Por causa disso também respinga menos. É perfeito, é maravilhoso, é fenomenal... Mijar no gelo é uma diversão prazerosa. Cortar peços inteiros de gelo branco com jatos amarelos. Escolher as melhores pedras. Imaginar o efeito dominó do depreendimento das formações e seus desdobramentos caóticos. Ver pilhas inteiras esfacelarem-se ao poder do seu xixi! Um iceberg de sensações. É uma viajem introspectiva ao próprio ato de mijar. Demanda grande poder de concentração aproveitar tudo o que uma mijada no gelo pode proporcionar... É a META-MIJADA.
"Em busca da mijada perfeita." - Marcelo D2
quinta-feira, 8 de janeiro de 2009
informalidades
pingolete:
Pequenas pelotas de fezes que ficam penduradas nos pelos das bordas anais ao término do ato de defecar.
Seu uso:
Após ter cagado, não reparou que um pingolete se desprendeu do pentelho do seu cu e foi se alojar em seu suspensório. Ao se vestir ficou com uma marca de bosta na camisa bem no meio das costas e não teve como explicar o acontecido para a esposa [1].
[1] http://www.dicionarioinformal.com.br/user.php?id=21432
Pequenas pelotas de fezes que ficam penduradas nos pelos das bordas anais ao término do ato de defecar.
Seu uso:
Após ter cagado, não reparou que um pingolete se desprendeu do pentelho do seu cu e foi se alojar em seu suspensório. Ao se vestir ficou com uma marca de bosta na camisa bem no meio das costas e não teve como explicar o acontecido para a esposa [1].
[1] http://www.dicionarioinformal.com.br/user.php?id=21432
Do Caos
O caos e a ordem, Yin e Yang, a contradição... Um não existe sem o outro e, apesar da óbvia oposição, são iguais em natureza.
Na matemática, a Teoria do Caos descreve o comportamento de sistemas dinâmicos, ou seja, sistemas que evoluem com tempo e, cujas dinâmicas são altamente sensíveis as condições iniciais. Mudanças sutis nas variáveis iniciais podem gerar resultados completamente diferentes... O EFEITO BORBOLETA.
O comportamento dessas variáveis pode parecer aletório pela diversidade e imprevisilidade dos desdobramentos. Mas, invarialmente, segue regras, as mesmas de sistemas com relativa estabilidade. O clima, por exemplo, é um sistema caótico cujas regras e variáveis tentamos dominar, sem sucesso definitivo. Um peido bem soltado em Quixeramobim pode causar uma nevasca em Madagascar. AHH o efeito borboleta!
A simples percepção entre o que representa um sistema caótico e um sistema determinístico depende do grau de conhecimento da sua previsilibilidade. Nem todas as leis da natureza são conhecidas e a próprio fato de sermos seres humanos nos impede de atingir a plenitude da razão.
Tudo oque sei é nada sei. Fodam-se as borboletas sua matemática profana!
Na eterna busca pela iluminação, sou apenas um aprendiz. Entre textos e conversas, mendigarei migalhas de conhecimento para então, vislumbrar um relance do caos dentre os mistérios que me rodeiam.
Na matemática, a Teoria do Caos descreve o comportamento de sistemas dinâmicos, ou seja, sistemas que evoluem com tempo e, cujas dinâmicas são altamente sensíveis as condições iniciais. Mudanças sutis nas variáveis iniciais podem gerar resultados completamente diferentes... O EFEITO BORBOLETA.
O comportamento dessas variáveis pode parecer aletório pela diversidade e imprevisilidade dos desdobramentos. Mas, invarialmente, segue regras, as mesmas de sistemas com relativa estabilidade. O clima, por exemplo, é um sistema caótico cujas regras e variáveis tentamos dominar, sem sucesso definitivo. Um peido bem soltado em Quixeramobim pode causar uma nevasca em Madagascar. AHH o efeito borboleta!
A simples percepção entre o que representa um sistema caótico e um sistema determinístico depende do grau de conhecimento da sua previsilibilidade. Nem todas as leis da natureza são conhecidas e a próprio fato de sermos seres humanos nos impede de atingir a plenitude da razão.
Tudo oque sei é nada sei. Fodam-se as borboletas sua matemática profana!
Na eterna busca pela iluminação, sou apenas um aprendiz. Entre textos e conversas, mendigarei migalhas de conhecimento para então, vislumbrar um relance do caos dentre os mistérios que me rodeiam.
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