Ou não sabeis que os injustos não herdarão o reino de Deus? Não vos enganeis: nem impuros, nem idólatras, nem adúlteros, nem efeminados, nem sodomitas, nem ladrões, nem avarentos, nem bêbados, nem maldizentes, nem roubadores herdarão o reino de Deus.
Coríntios 6:9 e 10
Estamos fudidos! Cada um na sua categoria... Hehehehehehe.
terça-feira, 30 de junho de 2009
quarta-feira, 17 de junho de 2009
reflexao
hoje, refletindo sobre a vida no caminho pra faculdade:
"a vida se resume a um cachorro passeando com seu atual dono numa coleira, seja ela de ouro ou de arame."
reflexoes sub-sequentes:
"resume": pois e' breve
"cachorro": remete 'a anulacao social (benefica ou nao) de um ser vivo
perante a outros
"coleira", no sentido q vc acha q tem livre-arbitrio, mas o q se
faz e' conveniencia cada vez mais automatica / pre-programada.
"dono" pode ser, pra quem acredita: deus ou coisa do genero... ou algo
q te prende/controla mais profundamente... subconsciente/inconsciente
(?) -- em algumas situacoes: namoradas, amores complicados, ...
"atual", pois nossos paradigmas mudam ou pelo menos sao suscetiveis a mudancas
"ouro ou arame": ninguem está salvo!
"a vida se resume a um cachorro passeando com seu atual dono numa coleira, seja ela de ouro ou de arame."
reflexoes sub-sequentes:
"resume": pois e' breve
"cachorro": remete 'a anulacao social (benefica ou nao) de um ser vivo
perante a outros
"coleira", no sentido q vc acha q tem livre-arbitrio, mas o q se
faz e' conveniencia cada vez mais automatica / pre-programada.
"dono" pode ser, pra quem acredita: deus ou coisa do genero... ou algo
q te prende/controla mais profundamente... subconsciente/inconsciente
(?) -- em algumas situacoes: namoradas, amores complicados, ...
"atual", pois nossos paradigmas mudam ou pelo menos sao suscetiveis a mudancas
"ouro ou arame": ninguem está salvo!
quarta-feira, 27 de maio de 2009
O Jogo do Amor
Uma explicação matemática para a dificuldade de se encontrar um grande amor
por Rafael "Nash" Borges

"Amar é dar a alguém o poder de te ferir profundamente / ...e esperar que ele não o faça. / E nós nunca confiamos em alguém tão facilmente como o fizemos na primeira vez."
Clique para ampliar
"A Teoria dos Jogos é um ramo da Matemática Aplicada que é usado nas Ciências Sociais (notavelmente a Economia), Biologia, Engenharia, Ciências Políticas, Relações Internacionais, Ciência da Computação e Filosofia. Ela almeja analisar matematicamente o comportamento em situações estratégicas, nas quais o sucesso de um indivíduo ao fazer escolhas depende das escolhas de outros."[1] Assim diz a Wikipedia. Resumindo, na Teoria dos Jogos faz-se uma análise fria da situação, chamada de Jogo, e define-se quais estratégias maximizam as chances de sucesso de um jogador, ou ao menos minimizam suas chances de fracasso. Sendo os relacionamentos amorosos um tipo de situação beeeem estratégica, com dois (ou mais!) jogadores com objetivos bem definidos, a gente pode tratá-los como um Jogo e tascar matemática em cima. É o que vou fazer aqui, mas tomando uma abordagem mais pop, digamos assim, da Teoria dos Jogos do que matematicamente rigorosa.
Um Jogo muito conhecido é o do dilema do prisioneiro. Ele consiste no seguinte:
"Dois sujeitos são presos pela polícia. A polícia não tem evidências suficientes para uma condenação e, tendo separado ambos os prisioneiros, visita os dois para propor o mesmo acordo: se um dos suspeitos testemunhar contra (trair) o outro e este outro ficar em silêncio (cooperar com o outro), o traidor fica livre e o cúmplice calado recebe a sentença integral de 10 anos. Se ambos ficarem quietos, os dois são sentenciados a apenas 6 meses por um crime leve. Se ambos se traírem, cada um recebe uma pena de 5 anos. Cada prisioneiro deve escolher entre trair o outro ou permanecer em silêncio. A cada um é assegurado que o outro não vai saber sobre a traição até a investigação ser concluída. Como os prisioneiros devem agir?"[2]
Vamos pensar. Chamarei os dois prisioneiros de A e B. Sem perda de generalidade, vamos analisar primeiro qual decisão é mais vantajosa para A. O prisioneiro B só pode tomar duas atitudes. Se ele ficar quieto, A pega uma pena menor se trair (pena zero) do que se ficar quieto (6 meses). Por outro lado, se B o trair, A também pega uma pena menor se trair (pena de 5 anos) do que se ficar quieto (10 anos). Então, independentemente da decisão de B, é sempre mais vantajoso para o prisioneiro A trair do que cooperar. Logo, individualmente, a melhor estratégia é trair. O resultado deste Jogo, se ambos os prisioneiros estiverem cientes disto, é que A e B se traem, pegando cada um 5 anos de prisão.
Relacionamentos amorosos são muito parecidos com o dilema do prisioneiro. Inclusive, o termo "traição" não precisa nem de uma tradução para a situação XD Imagine: se nenhum namorado trai o outro, ambos têm que fazer algum esforço para manter a fidelidade, o que equivale a uma pena branda para os dois. Se apenas um trai, o outro se ferra feio (pena máxima). Se ambos se traem, feridas são abertas, mas não tão profundas (metade da pena). O que a Teoria dos Jogos diz é que o resultado racional de um namoro é que ambos os namorados se traiam! :O
Se sua namorada for racional, é melhor ir preparando a testa
Uma situação um pouco diferente e mais complicada é a questão de levar ou não um namoro a sério, no sentido de investimento emocional. Se ambos os namorados investem bastante emocionalmente no namoro, há um bom retorno para os dois (coisas que só um grande amor proporciona). Se ambos não se levam a sério, o retorno não é tão grande, mas ninguém se prejudica. Mas se um investe bastante e o outro não leva a sério, o que investiu se prejudica muito, enquanto que o outro até tem algum retorno.
Neste caso, não há um resultado racional previsto pela Teoria dos Jogos: se B investe, para A é melhor investir; mas se B não investe, é melhor para A não investir. Não existe uma estratégia individual ótima para A que seja independente da atitude tomada por B. Então, se A não sabe qual é a de B, a decisão de investir ou não no relacionamento fica a gosto de A. Se A for uma pessoa que prefere arriscar alto pra faturar alto, vai investir; se prefere correr poucos riscos e não se ferir, não vai levar o namoro a sério.
Superracionalidade: um modelo matemático para se jogar limpo
A perspectiva de se saber que o arranjo mais racional de um namoro vai te deixar com um belo par de chifres na testa não deve ter lhe agradado muito, certo, leitor? Pensando assim, o cientista Douglas Hofstadter criou o conceito de superracionalidade. Jogadores superracionais sempre cooperam com outros jogadores superracionais e todos eles seguem uma mesma estratégia que visa maximizar o retorno obtido no problema. Por exemplo, no dilema do prisioneiro, se A e B são superracionais então ambos vão ficar quietos, porque eles sabem que assim diminuirão a pena total (6 meses + 6 meses = 1 ano, que é menor que os 10 anos dos outros casos).
"Superracional" não é sinônimo de otário. Se um jogador superracional joga contra um jogador sabidamente racional, ele adota a estratégia racional de trair sempre. Se ele joga com um jogador que não se sabe superracional ou racional (ou mesmo irracional hehe), ele vai definir sua ação de acordo com a probabilidade de o outro jogador ser superracional.
No caso do problema do investimento no amor, se ambos os namorados forem superracionais os dois vão investir bastante no namoro. Se A é superracional e B é racional, A vai deixar claro que quer investir, assim B também vai investir (o que é a estratégia racional para o caso) e o ganho vai ser maximizado. O problema é se B não for superracional nem racional, mas um filho da puta mesmo. Mas aí não há teoria matemática que dê jeito — a única estratégia vencedora contra um jogador filho da puta é não entrar no jogo.
Mas quem quer jogar limpo?
Podemos separar as pessoas em 3 tipos: o virtuoso, que nunca adota de antemão uma estratégia que prejudique outra pessoa, mesmo que ele arrique a se prejudicar deste jeito; o filho da puta, que sempre quer levar vantagem em tudo; e o indeciso, que gostaria de ser um virtuoso, mas tem tanto medo de se prejudicar que acaba agindo como um filho da puta às vezes.
Não conheço a distribuição estatística destes 3 tipos na população mundial. Estimativas minhas (no chutômetro) variam entre 10%/90%/10% e 25%/50%/25% de virtuosos, indecisos e FDPs, respectivamente. Um estudo mostrou que 40% das pessoas cooperaram num experimento semelhante ao dilema do prisioneiro.[3] Se o estudo tiver valor estatístico, isto mostra que grande parte das pessoas é boa demais ou racional de menos para prejudicar um desconhecido, mas ainda se trata de menos da metade da humanidade. O que explica a dificuldade em se achar pessoas fiéis e que estejam dispostas a arriscar viver um grande amor.
Escolher entre não prejudicar ou não ser prejudicado é uma questão pessoal. Porém, se você prefere não ser prejudicado, não seja um filho da puta: seja uma pessoa racional. Não saia prejudicando todo mundo sem motivo. O mundo agradece. Da mesma forma, não seja um virtuoso apenas, seja superracional, se você prefere não prejudicar. Assim, você favorece a quem merece e não faz papel de otário. E saiba sempre com que tipo de jogador você está lidando, seja no namoro, seja na parceira de crimes. Isto evita muita dor de cabeça desnecessária :)
Só mais uma coisa
Que você, leitor, que ainda está à procura de um amor de verdade, possa encontrá-lo! Mas enquanto não encontra a pessoa certa, vá se divertindo com as erradas mesmo. Hehe
Rafael Borges é matemático, mas nunca estudou nada de Teoria dos Jogos. E sempre se atira de cabeça, com resultados nem sempre satisfatórios.
quinta-feira, 21 de maio de 2009
Música
Canto Ao Pescador
(AS MADE FAMOUS BY Cheiro De Amor)
Jogou sua rede
Oh, pescador!
Se encantou com a beleza
Desse lindo mar
Dois de fevereiro
É dia de Iemanjá
Levo-te oferendas
Para lhe ofertar
E sem idolatria
Olodum seguirá
Como dizia Caymmi
Insigne o homem cantando a encantar
Minha jangada vai sair pro mar
Vou trabalhar meu bem querer
Sei que o mar da história é agitado
E o Olodum a onda que virá
Em forma de dilúvio vem me despertar, amor
Em forma de dilúvio vem exterminar
Com seqüelas racistas
E trazendo ideais de amor e paz
Oloxum, Inaê, Janaína
Mara, Mara, Mara, Marabô, Caiala
Sobá
Viaja, ê
Se baila
Me leva, Olodum, em tua onda
Que eu quero ir (viajar)
Olodum, navio negreiro
Atracou em Salvador
Trouxe a música emitindo ideais da negra cor
E hoje exalta o mar, condutor da embarcação
E hoje exalta o mar, condutor da embarcação
Viaja, ê
Se baila
Me leva, Olodum, em tua onda
Que eu quero ir (pro mar)
Minha jangada vai sair pro mar
Vou trabalhar meu bem querer
Se Deus quiser
Quando eu voltar do mar
Um peixe bom eu vou trazer
Meus companheiros também vão voltar
E a Deus do céu vamos agradecer
(AS MADE FAMOUS BY Cheiro De Amor)
Jogou sua rede
Oh, pescador!
Se encantou com a beleza
Desse lindo mar
Dois de fevereiro
É dia de Iemanjá
Levo-te oferendas
Para lhe ofertar
E sem idolatria
Olodum seguirá
Como dizia Caymmi
Insigne o homem cantando a encantar
Minha jangada vai sair pro mar
Vou trabalhar meu bem querer
Sei que o mar da história é agitado
E o Olodum a onda que virá
Em forma de dilúvio vem me despertar, amor
Em forma de dilúvio vem exterminar
Com seqüelas racistas
E trazendo ideais de amor e paz
Oloxum, Inaê, Janaína
Mara, Mara, Mara, Marabô, Caiala
Sobá
Viaja, ê
Se baila
Me leva, Olodum, em tua onda
Que eu quero ir (viajar)
Olodum, navio negreiro
Atracou em Salvador
Trouxe a música emitindo ideais da negra cor
E hoje exalta o mar, condutor da embarcação
E hoje exalta o mar, condutor da embarcação
Viaja, ê
Se baila
Me leva, Olodum, em tua onda
Que eu quero ir (pro mar)
Minha jangada vai sair pro mar
Vou trabalhar meu bem querer
Se Deus quiser
Quando eu voltar do mar
Um peixe bom eu vou trazer
Meus companheiros também vão voltar
E a Deus do céu vamos agradecer
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009
sexta-feira, 23 de janeiro de 2009
sexta-feira, 16 de janeiro de 2009
“Cultura é apenas uma delgada pelinha de maçã sobre um caos incandescente.”
F. N.
sintese pensamento nietzsche:
http://www.bomdestino.com/resumos/pdf/nietzsche.pdf
F. N.
sintese pensamento nietzsche:
http://www.bomdestino.com/resumos/pdf/nietzsche.pdf
quinta-feira, 15 de janeiro de 2009
quanto
quanto tempo se faz
para ser capaz
de perceber
que um solitário dia
é sempre muito pouco
para enfim saber
que a solidão
se fez merecer
a fim de se tornar
um dia alegria
do mesmo modo
que a escuridão da noite
se tornará por breve
um belo dia
para ser capaz
de perceber
que um solitário dia
é sempre muito pouco
para enfim saber
que a solidão
se fez merecer
a fim de se tornar
um dia alegria
do mesmo modo
que a escuridão da noite
se tornará por breve
um belo dia
Dos Pronomes de Tratamento
Certa vez num evento de colação de grau tive um insight muito interessante, inclusive Fábio Lacan estava no dia para confirmar. Imagine uns pela-saco fazendo discurso de 2h e se referindo ao reitor da faculdade com a babaquice de "Vossa Magnificência". Comentei se o cara fosse sinistro mesmo se refeririam a ele com mais ênfase. Tipo: "Vossa Magnificência, o Flamenguista, Pirocudo e Sambista João das Couves".
Até fiz uma pesquisa rápida sobre Pronomes de Tratamento no Wikipedia... Muito educativo. Descrobri que até posso alguns desses pronomes no dia a dia:
Ilustríssimo Mestre, Doutorando e Mulequíssimo Vinícius Petrucci
Ilustríssimo, Boladão, Profeta e Dançarino Gustavo Lima
Ilustríssimo Mestre de Obras, Bacharel e Asséptico Pablo Saraiva
Ilustrítrimo Imdiplomado Mestre, Doutorando e Matador de Passarinho Rafael Borges
Até fiz uma pesquisa rápida sobre Pronomes de Tratamento no Wikipedia... Muito educativo. Descrobri que até posso alguns desses pronomes no dia a dia:
Ilustríssimo Mestre, Doutorando e Mulequíssimo Vinícius Petrucci
Ilustríssimo, Boladão, Profeta e Dançarino Gustavo Lima
Ilustríssimo Mestre de Obras, Bacharel e Asséptico Pablo Saraiva
Ilustrítrimo Imdiplomado Mestre, Doutorando e Matador de Passarinho Rafael Borges
quarta-feira, 14 de janeiro de 2009
I wanna be kibated!
O Kibe Loco é um dos blogs mais acessados e conhecidos do Brasil, se não o mais. Escrito por Antônio Tabet e nacionalmente conhecido não só pela popularidade, mas também por copiar indiscrimidamente imagens, charges, som, idéias e tudo o mais sem endereçar os devidos créditos. Típico de publicitário. Hehehehehe. Tem até jargão "kibado". Já a um tempo uma entidade da blogsfera se dedica ao trabalho de desmascaramento e controle dos impulsos dele, o Kibando e Andando.
O hit mais recente emplacado por ele é "CADÊ XOXÓ" no youtube, citado por vinicius anteriormente. O cara fez um videozinho bem produzido com a música e divulgou. Obviamente, não fez referência ao artista/autor/intérprete. Eu creditei meu amigo que me contou.
Como ninguém lê essa porra aqui eu até queria ser kibado. Talvez o blog ganhe um pouco de notoriedade sendo plagiado.
O hit mais recente emplacado por ele é "CADÊ XOXÓ" no youtube, citado por vinicius anteriormente. O cara fez um videozinho bem produzido com a música e divulgou. Obviamente, não fez referência ao artista/autor/intérprete. Eu creditei meu amigo que me contou.
Como ninguém lê essa porra aqui eu até queria ser kibado. Talvez o blog ganhe um pouco de notoriedade sendo plagiado.
terça-feira, 13 de janeiro de 2009
Da Van Filosófica
Meu sonho era ter uma van... Sério mesmo.
Uma van maneira, tipo uma Kombi ou uma Besta. Uma van em que coubessem todos meus amigos e tivesse um frigobar. Uma van livre de paradigmas, uma van experimental. Seria um espaço de discussão e entretenimento, aberto. Não comprometido com qualquer culto, escola de pensamento, corrente filosófica, partido, time de futebol, regionalismos etc.
Esteticamente nem precisa ser chamativa tipo aquela de Miss Sunshine ou a estufa do Salchicha/Scooby... Precisava só de um neonzinho verde no fundo do carro e um vidro fumê para ser discreto para transitar por onde as pessoas vão mesmo, sem chamar atenção. Talvez um adesivinho da EMUT só de sacanagem! Dentro uma bandeira da Autoridade Nacional Palestina para parecer politicamente correto nesse mês.
Promoveria em seu interior debates polêmicos, saraus virtuosos, veria DVDs proibidos, declamaria poesias, carburaria Gabeiras, degustaria especiarias tipo exportação. Entre um lugar e outro, sempre em movimento, um fórum ambulante de idéias.
Pior é que uma vez fiz a promessa de comprar a tal van. O pedido cumpriu-se. Os deuses da fortuna me agraciaram com um pequeno prêmio. Eu é que não cumpri a promessa. Não espero fazê-lo no curto prazo, mesmo correndo o risco de que a desgraça se abata sobre mim. Talvez um dia eu ache a van que me define como pessoa. Quem sabe?
Nesse dia então posso passar na sua casa e te chamar para dar uma volta... Prepara-te, a van estarará chegando!
Uma van maneira, tipo uma Kombi ou uma Besta. Uma van em que coubessem todos meus amigos e tivesse um frigobar. Uma van livre de paradigmas, uma van experimental. Seria um espaço de discussão e entretenimento, aberto. Não comprometido com qualquer culto, escola de pensamento, corrente filosófica, partido, time de futebol, regionalismos etc.
Esteticamente nem precisa ser chamativa tipo aquela de Miss Sunshine ou a estufa do Salchicha/Scooby... Precisava só de um neonzinho verde no fundo do carro e um vidro fumê para ser discreto para transitar por onde as pessoas vão mesmo, sem chamar atenção. Talvez um adesivinho da EMUT só de sacanagem! Dentro uma bandeira da Autoridade Nacional Palestina para parecer politicamente correto nesse mês.
Promoveria em seu interior debates polêmicos, saraus virtuosos, veria DVDs proibidos, declamaria poesias, carburaria Gabeiras, degustaria especiarias tipo exportação. Entre um lugar e outro, sempre em movimento, um fórum ambulante de idéias.
Pior é que uma vez fiz a promessa de comprar a tal van. O pedido cumpriu-se. Os deuses da fortuna me agraciaram com um pequeno prêmio. Eu é que não cumpri a promessa. Não espero fazê-lo no curto prazo, mesmo correndo o risco de que a desgraça se abata sobre mim. Talvez um dia eu ache a van que me define como pessoa. Quem sabe?
Nesse dia então posso passar na sua casa e te chamar para dar uma volta... Prepara-te, a van estarará chegando!
segunda-feira, 12 de janeiro de 2009
Wave Blend
Segue breve relato da minha experiência narcotico-antropológica na Polônia de um mochilão que fiz ano passado com uns amigos. Antes de tudo preciso fazer uma recomendação. Se for viajar, não leve animais com você, é foda.
Cracóvia é uma das maiores cidades da Polônia e tem muita história... Hehehehe, história! Cidade limpa, povo educado, birita barata, mulheres lindas. Uma combinação explosiva. Um coquetel Molotov para três fanfarrões cariocas. Pois é, pousamos lá no verão de 2008. Nem rolou vandalismo.
Sempre acreditei na máxima "não se mistura bebida", a clássica recomendação de não misturar fermentados com destilado e etc. Clássica, porém não infalível. Desmistifiquei esse conceito num porre homérico e de ressaca de baixa intensidade.
Tudo começou cedo... Jantarzinho romântico com os outros dois marmanjos que estavam comigo. Antes rolou um pito... Hehehehehe. Uma especiaria jamaico-holendesa adquirida nos primórdios da viagem e encontrada por acaso na mochila de alguém. CRAZY! Nada como um laricão bem atendido. Na sequência vieram algumas cervejas regionais e cigarros convencionais.
Depois de tomar um Engov decidimos fazer um entourage nas redondezas, visitar alguns lugares pré-identificados na noite anterior. GO-GO-GO! A primeira parada foi um lugar com música ao vivo... Pop-rock internacional da melhor qualidade acompanhado de vinho e mais cigarros. Na ausência de mulheres fizemos uma sessão de fotos conceituais, uma diversão com tendência homosexuais. VAZARE!
Vagamos por alguns bares de menor porte bebendo suco cevada continuamente. Até que nos deparamos com a seguinte situação: mulheres nos chamando para ir na boate. Muito estranho! No ápice da minha ébrio-razão desconfiei de uma tocaia estilo canto da sereia polonesa. Esse receio durou pouco e entramos no recinto. I AM GOING IN!
Já dentro pude curtir um eletro da melhor qualidade, embalado por uma mistura de vodka/whisky com Red Bull, ambos e vice-versa. Eu podia voar. Até peguei mulher com minha dançinha sensual. Foi foda, parecia que cada passo era um chamado de acasalamento, cada gota do meu suor exalava do feromônio "vemnimimqueeutofacinho". Peguei duas, ao mesmo tempo... Hehehehe. Algo inédito até então. BEAUTIFUL!
Em dado momento tive a iluminação "ESTOU DOIDALHASSO!!!". Fato venérico. Rolou uma saída pela tangente com um pit stop já combinado... Comer um sanduíche no McDonald´s. Eu fui incapaz de escolher meu próprio pedido, alguém disse "Pede um cheddar porra!" e eu concordei. A partir daí o alcool me dominava cada vez mais. Me arrastei até o apartamento como um macaco cego e caí nos braços de Morfeu.
O day-after foi menos tenebroso do que pode-se imaginar. Umas 5h depois pegamos um ônibus para Auchwitz e ainda bêbado na fila do campo de concentração pude fazer algumas piadinhas de humor negro. A ausência de alguns detalhes como nomes e localização no tempo-espaço pode ser explicada. Mas para bom entendedor, meia palabas.
Não passa de um mito esse negócio de passar mal misturando bebida. As pessoas passam mal porque bebem para caralho! Essa é a verdade. Ocorre que bebemos mais do que devemos sem perceber. Tem o fator biológico também, quando você começa bebendo cerveja, seu corpo se prepara para metabolizar cerveja e de repente você manda um drink exótico de cachaça com pimentão. Fode todo o seu preparo metabólico! O álcool tem um tempo para ser absorvido pelo corpo... Uma bebida leve vai sendo absorvida aos poucos, um shot de tequila é uma injeção de etanol na veia. A duração da onda é inversamente proporcional à sua intensidade. O que manda é a moderação.
Esse negócio de misturar bebida é que o há. É o Ó do borogodó. É bagulho doido, surtação pura. Tem que misturar mesmo, foda-se. A probabilidade de dar merda é grande, mas os benefícios são insuperáveis. O ônus e o bônus. Tem que misturar as onda toda, bibida, cigarro, dogras, emplastros de hormônio, dança transcendental...
Pense na harmonização de diferentes ondas ao mesmo tempo. O relaxamento que a nicotina induz ao corpo, o espírito demoníaco que você incorpora com whisky + red bull, a psicodelia da vodka, aquela irreverência da cerveja, o aumento da libido do vinho e por aí vai. Harmonizar isso tudo é uma viagem sensorial única.
Logicamente que você pode usar do bom senso, porra. Engovzinho, energético para não apagar, estômago cheio, adrenalizando na dança etc. Ideal também é ter companhia para o caso de precisar de um backup. Recomendo, mas surte com moderação.
Cullus bebedorum dominus non habet.
(Cú de bêbado não tem dono). - Provérbio latino
Cracóvia é uma das maiores cidades da Polônia e tem muita história... Hehehehe, história! Cidade limpa, povo educado, birita barata, mulheres lindas. Uma combinação explosiva. Um coquetel Molotov para três fanfarrões cariocas. Pois é, pousamos lá no verão de 2008. Nem rolou vandalismo.
Sempre acreditei na máxima "não se mistura bebida", a clássica recomendação de não misturar fermentados com destilado e etc. Clássica, porém não infalível. Desmistifiquei esse conceito num porre homérico e de ressaca de baixa intensidade.
Tudo começou cedo... Jantarzinho romântico com os outros dois marmanjos que estavam comigo. Antes rolou um pito... Hehehehehe. Uma especiaria jamaico-holendesa adquirida nos primórdios da viagem e encontrada por acaso na mochila de alguém. CRAZY! Nada como um laricão bem atendido. Na sequência vieram algumas cervejas regionais e cigarros convencionais.
Depois de tomar um Engov decidimos fazer um entourage nas redondezas, visitar alguns lugares pré-identificados na noite anterior. GO-GO-GO! A primeira parada foi um lugar com música ao vivo... Pop-rock internacional da melhor qualidade acompanhado de vinho e mais cigarros. Na ausência de mulheres fizemos uma sessão de fotos conceituais, uma diversão com tendência homosexuais. VAZARE!
Vagamos por alguns bares de menor porte bebendo suco cevada continuamente. Até que nos deparamos com a seguinte situação: mulheres nos chamando para ir na boate. Muito estranho! No ápice da minha ébrio-razão desconfiei de uma tocaia estilo canto da sereia polonesa. Esse receio durou pouco e entramos no recinto. I AM GOING IN!
Já dentro pude curtir um eletro da melhor qualidade, embalado por uma mistura de vodka/whisky com Red Bull, ambos e vice-versa. Eu podia voar. Até peguei mulher com minha dançinha sensual. Foi foda, parecia que cada passo era um chamado de acasalamento, cada gota do meu suor exalava do feromônio "vemnimimqueeutofacinho". Peguei duas, ao mesmo tempo... Hehehehe. Algo inédito até então. BEAUTIFUL!
Em dado momento tive a iluminação "ESTOU DOIDALHASSO!!!". Fato venérico. Rolou uma saída pela tangente com um pit stop já combinado... Comer um sanduíche no McDonald´s. Eu fui incapaz de escolher meu próprio pedido, alguém disse "Pede um cheddar porra!" e eu concordei. A partir daí o alcool me dominava cada vez mais. Me arrastei até o apartamento como um macaco cego e caí nos braços de Morfeu.
O day-after foi menos tenebroso do que pode-se imaginar. Umas 5h depois pegamos um ônibus para Auchwitz e ainda bêbado na fila do campo de concentração pude fazer algumas piadinhas de humor negro. A ausência de alguns detalhes como nomes e localização no tempo-espaço pode ser explicada. Mas para bom entendedor, meia palabas.
Não passa de um mito esse negócio de passar mal misturando bebida. As pessoas passam mal porque bebem para caralho! Essa é a verdade. Ocorre que bebemos mais do que devemos sem perceber. Tem o fator biológico também, quando você começa bebendo cerveja, seu corpo se prepara para metabolizar cerveja e de repente você manda um drink exótico de cachaça com pimentão. Fode todo o seu preparo metabólico! O álcool tem um tempo para ser absorvido pelo corpo... Uma bebida leve vai sendo absorvida aos poucos, um shot de tequila é uma injeção de etanol na veia. A duração da onda é inversamente proporcional à sua intensidade. O que manda é a moderação.
Esse negócio de misturar bebida é que o há. É o Ó do borogodó. É bagulho doido, surtação pura. Tem que misturar mesmo, foda-se. A probabilidade de dar merda é grande, mas os benefícios são insuperáveis. O ônus e o bônus. Tem que misturar as onda toda, bibida, cigarro, dogras, emplastros de hormônio, dança transcendental...
Pense na harmonização de diferentes ondas ao mesmo tempo. O relaxamento que a nicotina induz ao corpo, o espírito demoníaco que você incorpora com whisky + red bull, a psicodelia da vodka, aquela irreverência da cerveja, o aumento da libido do vinho e por aí vai. Harmonizar isso tudo é uma viagem sensorial única.
Logicamente que você pode usar do bom senso, porra. Engovzinho, energético para não apagar, estômago cheio, adrenalizando na dança etc. Ideal também é ter companhia para o caso de precisar de um backup. Recomendo, mas surte com moderação.
Cullus bebedorum dominus non habet.
(Cú de bêbado não tem dono). - Provérbio latino
sexta-feira, 9 de janeiro de 2009
CATHOOGLE
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Uma busca:
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Suggestions:
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Os fabulosos lagartos Jan-Ken-Pon

Os lagartos Uta stansburiana são naturais da costa do pacífico da América do Norte. Os machos desta espécie são divididos em três grupos, de acordo com características genéticas de aparência e estratégia de copulação: os lagartos de papo laranja são maiores e mais fortes, territoriais, brigões e não cuidam muito de suas fêmeas. Os de papo azul são um pouco menores, territoriais, cooperativos e cuidam de suas parceiras. Os de papo amarelo têm o tamanho e o padrão de cores de uma fêmea, e usam isto para se infiltrarem nos territórios de outros machos e copularem oportunamente. Desta maneira,
- Laranjas tomam fêmeas de azuis a tapa, mas são facilmente enganados por amarelos.
- Azuis ficam mais tempo com as fêmeas e por isto não são enganados pelos amarelos. Mas são saco de pancadas dos laranjas.
- Amarelos dão boladas nas costas dos laranjas, mas se dão mal com os azuis.
Assim, cada grupo de machos tem características que vencem um grupo rival e perdem para outro, como no jogo de pedra, papel e tesoura. A população dos três grupos em média é a mesma, mas varia bastante em função do tempo. Geralmente, um grupo domina o sistema a cada 4-5 anos. Enquanto isto, o grupo que o vence vai crescendo em população até tomar a liderança, e assim segue o ciclo num equilíbrio de Nash.
Ah, sim. Só escrevi isto tudo pra citar o Nash no final.
E você, se fosse um Uta stansburiana, que tipo de macho você seria?
la
sabe la
do que se fez
hoje nao
voltara
pro lugar
onde devo
estar
sabe bem
pois ja fui
la
saber
mais
enfim
nada
de mais
do que se fez
hoje nao
voltara
pro lugar
onde devo
estar
sabe bem
pois ja fui
la
saber
mais
enfim
nada
de mais
Sobre Mijar no Gelo
O mictorio é o lugar próprio para urinar de pé. Diferente das privadas, só pode ser usado para urinar e por razões anatômicas óbvias, apenas homens fazê-lo. Eles podem ser individuais ou coletivos (normalmente de metal ou de alvenaria junto a parede do recinto). O mictório tem esse caráter exclusivo de masculinidade e um certo fetichismo. No imaginário ele tem essa representação do alívio imediato e da liberdade biológica. E sendo ele mais comum em bares e restaurantes com disponibilidade de bebida alcóolica, chega ser até lúdico descrevê-lo. Quem não tem viva na memória uma mijada colossal numa ocasião feliz?
Algumas regras de conduta devem ser utilizadas ao urinar num mictório (os mandamentos):
1. Evitar olhar a genitália do próximo
A não observação da genitália de terceiros, o famigerado "manja rola", é a regra de ouro. Uma pequena olhadinha de lado já pode ser considerada uma gafe e indicativa de comportamento homosexual, ainda mais pela observação de desconhecidos. Uma olhada direta é desrespeitosa e os mijantes podem até te interpelar verbalmente.
2. Atentar para a zona de impacto
Um conceito muito comum nos parques aquáticos, a "a splash area" é o perímetro que as gotas xixi alcançam ao respingar na borda do mictório. Apesar de ser asqueroso, não é necessáriamente anti-higiênico. A urina, apesar do cheiro forte, é ascéptica e a amônia presente tem inclusive propriedades analgésicas. Por razões essencialmente culturais é muito ofensivo receber um respingo. Por isso distancie-se ao máximo do mijante ao seu lado e manipule bem a trajetória do jato para evitar respingos.
3. Conversar com parcimônia
As vezes visitamos o toalete com companhia ou precisamos fazer algum comentário babaca sobre qualquer coisa, absolutamente normal. Não é necessário imterromper uma conversa já inciada para urinar. Mas lembre-se que mijar é ato sacro e muito pessoal, por isso deve ser respeitado. Alguns tabus não precisam ser abordados e não é recomendável muita ênfase nos argumentos e gesticulação apelativa.
4. Diga-me com quem andas e te direi quem és
O ser humano é um ser social e as vezes carrega essa sociabilidade até o banheiro. Nada contra, pelo contrário. Mas levar sempre um amigo para o banheiro é no mínimo suspeito. Curta sua mijada consigo mesmo, transcenda.
Quem segue estes princípios dificilmente se envolverá em situações constrangedoras no mictório. Porém, estas regras são proporcionalmente fléxiveis à quantidade de alcóol ingerida no local.
Algo que me fascina é a presença de gelo nos mictórios. Não são todos os lugares que podem oferecer esse tipo de regalia, apenas os botecos mais refinados e sofisticados o tem. A sua adição na parte concâva destes dá um certo ar de nobreza ao ato de urinar. Além disso, tem poderes anti-odoríferos, porque a urina quente derrete grande parte do gelo frio pela transferência de energia térmica e cinética. Esse derretimento anula dispersão de odores, que ficam solubilizados na água que vai pro ralo. Por causa disso também respinga menos. É perfeito, é maravilhoso, é fenomenal... Mijar no gelo é uma diversão prazerosa. Cortar peços inteiros de gelo branco com jatos amarelos. Escolher as melhores pedras. Imaginar o efeito dominó do depreendimento das formações e seus desdobramentos caóticos. Ver pilhas inteiras esfacelarem-se ao poder do seu xixi! Um iceberg de sensações. É uma viajem introspectiva ao próprio ato de mijar. Demanda grande poder de concentração aproveitar tudo o que uma mijada no gelo pode proporcionar... É a META-MIJADA.
"Em busca da mijada perfeita." - Marcelo D2
Algumas regras de conduta devem ser utilizadas ao urinar num mictório (os mandamentos):
1. Evitar olhar a genitália do próximo
A não observação da genitália de terceiros, o famigerado "manja rola", é a regra de ouro. Uma pequena olhadinha de lado já pode ser considerada uma gafe e indicativa de comportamento homosexual, ainda mais pela observação de desconhecidos. Uma olhada direta é desrespeitosa e os mijantes podem até te interpelar verbalmente.
2. Atentar para a zona de impacto
Um conceito muito comum nos parques aquáticos, a "a splash area" é o perímetro que as gotas xixi alcançam ao respingar na borda do mictório. Apesar de ser asqueroso, não é necessáriamente anti-higiênico. A urina, apesar do cheiro forte, é ascéptica e a amônia presente tem inclusive propriedades analgésicas. Por razões essencialmente culturais é muito ofensivo receber um respingo. Por isso distancie-se ao máximo do mijante ao seu lado e manipule bem a trajetória do jato para evitar respingos.
3. Conversar com parcimônia
As vezes visitamos o toalete com companhia ou precisamos fazer algum comentário babaca sobre qualquer coisa, absolutamente normal. Não é necessário imterromper uma conversa já inciada para urinar. Mas lembre-se que mijar é ato sacro e muito pessoal, por isso deve ser respeitado. Alguns tabus não precisam ser abordados e não é recomendável muita ênfase nos argumentos e gesticulação apelativa.
4. Diga-me com quem andas e te direi quem és
O ser humano é um ser social e as vezes carrega essa sociabilidade até o banheiro. Nada contra, pelo contrário. Mas levar sempre um amigo para o banheiro é no mínimo suspeito. Curta sua mijada consigo mesmo, transcenda.
Quem segue estes princípios dificilmente se envolverá em situações constrangedoras no mictório. Porém, estas regras são proporcionalmente fléxiveis à quantidade de alcóol ingerida no local.
Algo que me fascina é a presença de gelo nos mictórios. Não são todos os lugares que podem oferecer esse tipo de regalia, apenas os botecos mais refinados e sofisticados o tem. A sua adição na parte concâva destes dá um certo ar de nobreza ao ato de urinar. Além disso, tem poderes anti-odoríferos, porque a urina quente derrete grande parte do gelo frio pela transferência de energia térmica e cinética. Esse derretimento anula dispersão de odores, que ficam solubilizados na água que vai pro ralo. Por causa disso também respinga menos. É perfeito, é maravilhoso, é fenomenal... Mijar no gelo é uma diversão prazerosa. Cortar peços inteiros de gelo branco com jatos amarelos. Escolher as melhores pedras. Imaginar o efeito dominó do depreendimento das formações e seus desdobramentos caóticos. Ver pilhas inteiras esfacelarem-se ao poder do seu xixi! Um iceberg de sensações. É uma viajem introspectiva ao próprio ato de mijar. Demanda grande poder de concentração aproveitar tudo o que uma mijada no gelo pode proporcionar... É a META-MIJADA.
"Em busca da mijada perfeita." - Marcelo D2
quinta-feira, 8 de janeiro de 2009
informalidades
pingolete:
Pequenas pelotas de fezes que ficam penduradas nos pelos das bordas anais ao término do ato de defecar.
Seu uso:
Após ter cagado, não reparou que um pingolete se desprendeu do pentelho do seu cu e foi se alojar em seu suspensório. Ao se vestir ficou com uma marca de bosta na camisa bem no meio das costas e não teve como explicar o acontecido para a esposa [1].
[1] http://www.dicionarioinformal.com.br/user.php?id=21432
Pequenas pelotas de fezes que ficam penduradas nos pelos das bordas anais ao término do ato de defecar.
Seu uso:
Após ter cagado, não reparou que um pingolete se desprendeu do pentelho do seu cu e foi se alojar em seu suspensório. Ao se vestir ficou com uma marca de bosta na camisa bem no meio das costas e não teve como explicar o acontecido para a esposa [1].
[1] http://www.dicionarioinformal.com.br/user.php?id=21432
Do Caos
O caos e a ordem, Yin e Yang, a contradição... Um não existe sem o outro e, apesar da óbvia oposição, são iguais em natureza.
Na matemática, a Teoria do Caos descreve o comportamento de sistemas dinâmicos, ou seja, sistemas que evoluem com tempo e, cujas dinâmicas são altamente sensíveis as condições iniciais. Mudanças sutis nas variáveis iniciais podem gerar resultados completamente diferentes... O EFEITO BORBOLETA.
O comportamento dessas variáveis pode parecer aletório pela diversidade e imprevisilidade dos desdobramentos. Mas, invarialmente, segue regras, as mesmas de sistemas com relativa estabilidade. O clima, por exemplo, é um sistema caótico cujas regras e variáveis tentamos dominar, sem sucesso definitivo. Um peido bem soltado em Quixeramobim pode causar uma nevasca em Madagascar. AHH o efeito borboleta!
A simples percepção entre o que representa um sistema caótico e um sistema determinístico depende do grau de conhecimento da sua previsilibilidade. Nem todas as leis da natureza são conhecidas e a próprio fato de sermos seres humanos nos impede de atingir a plenitude da razão.
Tudo oque sei é nada sei. Fodam-se as borboletas sua matemática profana!
Na eterna busca pela iluminação, sou apenas um aprendiz. Entre textos e conversas, mendigarei migalhas de conhecimento para então, vislumbrar um relance do caos dentre os mistérios que me rodeiam.
Na matemática, a Teoria do Caos descreve o comportamento de sistemas dinâmicos, ou seja, sistemas que evoluem com tempo e, cujas dinâmicas são altamente sensíveis as condições iniciais. Mudanças sutis nas variáveis iniciais podem gerar resultados completamente diferentes... O EFEITO BORBOLETA.
O comportamento dessas variáveis pode parecer aletório pela diversidade e imprevisilidade dos desdobramentos. Mas, invarialmente, segue regras, as mesmas de sistemas com relativa estabilidade. O clima, por exemplo, é um sistema caótico cujas regras e variáveis tentamos dominar, sem sucesso definitivo. Um peido bem soltado em Quixeramobim pode causar uma nevasca em Madagascar. AHH o efeito borboleta!
A simples percepção entre o que representa um sistema caótico e um sistema determinístico depende do grau de conhecimento da sua previsilibilidade. Nem todas as leis da natureza são conhecidas e a próprio fato de sermos seres humanos nos impede de atingir a plenitude da razão.
Tudo oque sei é nada sei. Fodam-se as borboletas sua matemática profana!
Na eterna busca pela iluminação, sou apenas um aprendiz. Entre textos e conversas, mendigarei migalhas de conhecimento para então, vislumbrar um relance do caos dentre os mistérios que me rodeiam.
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